A arte também morre, meu bom
Que é da tal restauração
E sua dicção pomposa?
Que é do ponto parnaso
E seus sonetos alexandrinos?
A arte também morre, meu bem
Que é de tantos gregos
E outros tantos troianos?
Que é de tantas peças
E tantos louros láureos?
A arte também morre, neném
Tudo morre, tudo morre.
Só o amor é que não!
Friday, January 11, 2013
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