Escrevo-me e reescrevo-me
em cada verso que sangra surdo
dentro de mim
ou brota líquido do meu olhar
Um poeta não se faz com versos
É o risco de se desconstruir
e reinventar a cada salto
no escuro e sem rede
Pois sobre viver e sobre escrever
de cachorros vivos ou mortos
mais vale a mais valia da ironia
Poesia, vida
Ao que parece não há
Onde a saída?
Pra mim chega!
Saturday, October 07, 2006
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