Eu vivo dos destroços do que tentamos -
Hoje as ruas são patrulhadas...
Perfeitos anjos da guarda
Para que nunca mais sejamos possíveis
Eu vivo dos troços do que fomos
E todos são amigos de deus
Menos eu que o amo tanto
Eu sou o estilhaço que não vê saída
Eu sou o palhaço que discorda ainda e sempre
E só queria a benção de não ter sido poupado
Saturday, September 11, 2004
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1 comment:
Vai,Ricardo,ser gauche na vida...desafinar o coro dos contentes...obsolescer,jamais!Olha,esse poema foi for ol' times' sake,gostei mesmo,cara!
Abração,do Bob.
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