Me diz agora o que é que eu faço
desse meu amor
Como é que eu volto pra casa
Se minha casa agora é você
O que eu faço da minha história
e da tua dor
E de todos esses lugares comuns
de poesia pequena
de poeta pequeno
Lugares de tempos incertos
e almas errantes
Que sopram em meus ouvidos
estranhos vôos não autorizados
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11 comments:
Que bom que voltou! O novo poema é lindo, como sempre.
Bjs
Lúcia
Ricardo:
Andei ausente, impedida de postar e visitar os cantos que me são caros. Volto cheia de saudade. Deixo beijo de carinho.
Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br
O que se faz agora? Poesia, e das boas, que nem as suas. :) Beijo meu, bom poder reler você...
Adorei seu canto, Ricardo! Obrigada pela visita. Bj.
... estranhos vôos não autorizados... estes talvez sejam os tais vôos cegos - os mais interessantes! rs
Belo poema professor.
Beijos
Já que voltei aproveitei pra ler o que ainda não tinha visto. Gostei muito, mas muito mesmo do poema confissão. É mais ou menos como me sinto em relação à poesia. Bom ver que não estou sozinha! rs...
Beijos
simplesmente, amei os teus poemas...não feche tuas gavetas...quero voltar...
Quanto tempo amigo !
Legal que vc continua com o blog !
abraços
diniz
Meu mais novo professor!
Adorei todas as poesias! Em especial essa pois "diz" exatamente o que está dentro de mim. Ruim demais amar demais, não acha?
Um beijo
Caro amigo Ricardo,
Cara, não sabia que vc tinha essa veia poética no mais alto pulsar, amigo. Congratulations! Fico orgulhoso em ter um amigo assim, com tanta sensibilidade par as artes. Gostei de todos os poemas de uma maneira geral. Sempre que puder, visitarei o teu blogg. Continue nos possibilitanto a ler poesia.
Até mais tarde!
Do amigo em comum no caminho da metáfora.
Já sabe quem sou, amigo? Deixei uma "dica" no texto. HAHAHH!!!!!
Mto bom estar aqui...
Pegar carona em tuas asas!
=)
bj
=*³
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