(para Angra dos Reis)
A cidade sai de mim
Lentamente
Como sangue que escorre
Lento e quente
Do ferimento
A cidade sai de mim
Lentamente
Como lágrima que escorre
Lenta e quente
Do coração
A cidade sai de mim
Rascante
Como amor impotente
Seco e frio
De tristeza
A cidade não sai de mim
Saturday, April 21, 2007
Friday, April 13, 2007
FIM DE LINHA
Não leio mais as previsões pro teu signo
No horóscopo do jornal
Nem espero em vão por um comentário teu
Nos poemas do meu blog
Não entupo mais teu celular
Com mensagens desesperadas
Nem te imponho presentes,
Canções ou filmes pirateados
Não te indico mais livros
Nem te empresto os meus
Claramente, se ainda estás viva
Então quem morreu fui eu
No horóscopo do jornal
Nem espero em vão por um comentário teu
Nos poemas do meu blog
Não entupo mais teu celular
Com mensagens desesperadas
Nem te imponho presentes,
Canções ou filmes pirateados
Não te indico mais livros
Nem te empresto os meus
Claramente, se ainda estás viva
Então quem morreu fui eu
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